Ás vezes tenho a impressão de que trato das minhas ações de
"caridade" como se fosse um bichinho de estimação. Do qual cuido para
me satisfazer e depois exibo como um troféu.
Penso: "Vejam, ando nas ruas com mendigos e rejeitados pela sociedade. Vejam como eu sou uma pessoa boa, sou simples e não tenho preconceitos..."
Mas o que eu tenho para oferecer para essas pessoas, apenas um prato de comida e um tapinha nas costas? Adianta compartilhar o alimento, doar minhas roupas e sentar ao seu lado nas ruas e fingir que está tudo bem? Ficar quietinho, pra mostrar apenas através dessa minha atitude, de estar alí na rua, como eu sou um "bom cristão"? Será que só escuta-los sempre é o suficiente? Mas além da fome do corpo, e a fome da alma, quem é que irá até eles?
Se toda vez que estiver com uma pessoa carente eu supri-la apenas de sua necessidade material, a única mensagem que passarei a ela será: olha como sou uma pessoa legal!
Mas penso que deveria começar a aproveitar as oportunidades para além do corpo, alimentar também seu espírito faminto por Deus. E nessas horas, transmitir também através das palavras a mensagem de esperança da Cruz, que dá forças, que pode transformar e curar.
Só que pra isto acontecer eu preciso ter conteúdo, estar cheio de Deus, pra que eu possa transbordar e atingir outras pessoas. Que o Senhor me dê sabedoria para saber falar o que é preciso na hora certa. Pra não ficar como aqueles crentes sem noção, que sobem nas mesas das praças de alimentação com megafones, mas que eu também não desperdice talvez a única chance de falar com determinada pessoa sobre o amor de Jesus.
Que a minha busca por Deus seja suficiente para me alimentar e alimentar também os famintos, sejam eles os moradores de rua ou meus amigos do trabalho.
E que eu não me conforme em apenas doar um agasalho e me sentir bem com isso, sem ao menos compartilhar o bem mais precioso que possuo, a mensagem da Salvação e da Graça.
Penso: "Vejam, ando nas ruas com mendigos e rejeitados pela sociedade. Vejam como eu sou uma pessoa boa, sou simples e não tenho preconceitos..."
Mas o que eu tenho para oferecer para essas pessoas, apenas um prato de comida e um tapinha nas costas? Adianta compartilhar o alimento, doar minhas roupas e sentar ao seu lado nas ruas e fingir que está tudo bem? Ficar quietinho, pra mostrar apenas através dessa minha atitude, de estar alí na rua, como eu sou um "bom cristão"? Será que só escuta-los sempre é o suficiente? Mas além da fome do corpo, e a fome da alma, quem é que irá até eles?
Se toda vez que estiver com uma pessoa carente eu supri-la apenas de sua necessidade material, a única mensagem que passarei a ela será: olha como sou uma pessoa legal!
Mas penso que deveria começar a aproveitar as oportunidades para além do corpo, alimentar também seu espírito faminto por Deus. E nessas horas, transmitir também através das palavras a mensagem de esperança da Cruz, que dá forças, que pode transformar e curar.
Só que pra isto acontecer eu preciso ter conteúdo, estar cheio de Deus, pra que eu possa transbordar e atingir outras pessoas. Que o Senhor me dê sabedoria para saber falar o que é preciso na hora certa. Pra não ficar como aqueles crentes sem noção, que sobem nas mesas das praças de alimentação com megafones, mas que eu também não desperdice talvez a única chance de falar com determinada pessoa sobre o amor de Jesus.
Que a minha busca por Deus seja suficiente para me alimentar e alimentar também os famintos, sejam eles os moradores de rua ou meus amigos do trabalho.
E que eu não me conforme em apenas doar um agasalho e me sentir bem com isso, sem ao menos compartilhar o bem mais precioso que possuo, a mensagem da Salvação e da Graça.
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